Impacto do desastre japonês reduziu lucro da Coca-Cola em 1% neste último trimestre
Nova York - A Coca-Cola anunciou nesta terça-feira que durante o primeiro trimestre de 2011 teve lucro líquido de US$ 1,9 bilhão, 18% superior ao do mesmo período do ano anterior, embora tenha registrado uma demanda inferior por causa do impacto do terremoto e do tsunami em Japão.
O maior fabricante mundial de refrigerantes revelou, por meio de um comunicado de imprensa, que o impacto da catástrofe no Japão em março reduziu seu lucro em 1% neste último trimestre.
O presidente e executivo-chefe da empresa, Muhtar Kent, expressou sua satisfação pelos resultados e ressaltou que "apesar dos desafios geopolíticos globais" a empresa teve "crescimento consistente" em todas as áreas geográficas em que opera.
No mundo, as operações da empresa cresceram 6% nesse período, com incrementos em todas as regiões, lideradas pela marca Coca-Cola (3%).
A empresa detalhou que na América do Norte, que repete o quarto trimestre consecutivo de crescimento, essa progressão foi de 6%, enquanto na região da Eurásia e na África, foi de 8%; na América Latina, 7%; no Pacífico, 5%, e na Europa, 1%.
No mercado global de refrigerantes o crescimento também continua. A marca Coca-Cola cresceu 3% de maneira geral, embora essa progressão foi de 24% na Rússia, 20% na Turquia, 14% na China, 11% no México, 9% na Índia, 8% na Coreia do Sul e 4% na Alemanha.
A Coca-Cola indicou que uma de suas marcas, como a dos sucos Del Vale, "se transformou na primeira da companhia a alcançar US$ 1 bilhão na América Latina", enquanto Minute Maid Pulpy, também de sucos, alcançou o mesmo na China.
Nas operações eletrônicas prévias à abertura da Bolsa de Nova York, as ações de Coca-Cola, que em maio completa 125 anos, perdiam 1,83%, até US$ 66,60 por título, enquanto neste ano ganharam 3% e nos últimos 12 meses se valorizaram 25,72%.
Com sede em Atlanta (no estado americano da Geórgia), a empresa obteve lucro líquido trimestral de ganho por ação de US$ 0,82, frente aos US$ 1,614 bilhão e aos US$ 0,69 por título de janeiro a março de 2010.
A receita foi de US$ 10,517 bilhões, 40% a mais que nos mesmos três meses de um ano atrás, quando registrou US$ 7,525 bilhões.O maior fabricante mundial de refrigerantes revelou, por meio de um comunicado de imprensa, que o impacto da catástrofe no Japão em março reduziu seu lucro em 1% neste último trimestre.
O presidente e executivo-chefe da empresa, Muhtar Kent, expressou sua satisfação pelos resultados e ressaltou que "apesar dos desafios geopolíticos globais" a empresa teve "crescimento consistente" em todas as áreas geográficas em que opera.
No mundo, as operações da empresa cresceram 6% nesse período, com incrementos em todas as regiões, lideradas pela marca Coca-Cola (3%).
A empresa detalhou que na América do Norte, que repete o quarto trimestre consecutivo de crescimento, essa progressão foi de 6%, enquanto na região da Eurásia e na África, foi de 8%; na América Latina, 7%; no Pacífico, 5%, e na Europa, 1%.
No mercado global de refrigerantes o crescimento também continua. A marca Coca-Cola cresceu 3% de maneira geral, embora essa progressão foi de 24% na Rússia, 20% na Turquia, 14% na China, 11% no México, 9% na Índia, 8% na Coreia do Sul e 4% na Alemanha.
A Coca-Cola indicou que uma de suas marcas, como a dos sucos Del Vale, "se transformou na primeira da companhia a alcançar US$ 1 bilhão na América Latina", enquanto Minute Maid Pulpy, também de sucos, alcançou o mesmo na China.
Nas operações eletrônicas prévias à abertura da Bolsa de Nova York, as ações de Coca-Cola, que em maio completa 125 anos, perdiam 1,83%, até US$ 66,60 por título, enquanto neste ano ganharam 3% e nos últimos 12 meses se valorizaram 25,72%.
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