Sílvio Guedes Crespo
O “Wall Street Journal” escreveu com todas as letras aquilo que outros jornais estrangeiros apenas insinuaram, a respeito da suposta intervenção do governo a Vale: “Depois de expulsar e substituir o presidente da Vale com sucesso, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, agora está claramente no comando da maior produtora de minério de ferro do mundo”.
Essa afirmação não foi feita no texto da reportagem, e sim em mensagem de e-mail que o jornal envia a um grupo de assinantes cadastrados.
Tendência mundial
O “Journal” voltou a afirmar que a troca de comando na Vale faz parte de uma tendência internacional. Diversos governos tentam proteger suas indústrias ou mesmo interferir na gestão de empresas que exploram recursos naturais.
Na Bolívia e na Venezuela, por exemplo, houve nacionalização de empresas nos setores de petróleo e gás. No Equador, há uma taxa de 70% sobre exploração de petróleo nos casos que o governo considera excepcionais.
No Canadá, o governo impediu que a BHP Billiton, maior mineradora do mundo, comprasse a Potash, em um negócio que poderia movimentar US$ 38 bilhões. Na Austrália, a BHP e a Rio Tinto tentavam uma parceria, mas o governo fez diversas exigências, de modo que as empresas desistiram do negócio.
Leia a reportagem no site do “Wall Street Journal” (em inglês)
Essa afirmação não foi feita no texto da reportagem, e sim em mensagem de e-mail que o jornal envia a um grupo de assinantes cadastrados.
Tendência mundial
O “Journal” voltou a afirmar que a troca de comando na Vale faz parte de uma tendência internacional. Diversos governos tentam proteger suas indústrias ou mesmo interferir na gestão de empresas que exploram recursos naturais.
Na Bolívia e na Venezuela, por exemplo, houve nacionalização de empresas nos setores de petróleo e gás. No Equador, há uma taxa de 70% sobre exploração de petróleo nos casos que o governo considera excepcionais.
No Canadá, o governo impediu que a BHP Billiton, maior mineradora do mundo, comprasse a Potash, em um negócio que poderia movimentar US$ 38 bilhões. Na Austrália, a BHP e a Rio Tinto tentavam uma parceria, mas o governo fez diversas exigências, de modo que as empresas desistiram do negócio.
Leia a reportagem no site do “Wall Street Journal” (em inglês)
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