RIO - O presidente do conselho de administração da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter, prevê um crescimento entre 6% e 7% na demanda por aço no Brasil em 2011. No ano passado, a expansão foi maior, de 11%. "Saímos de um patamar muito baixo", explicou o executivo. O crescimento de 2010 refletiu a recuperação do setor após a crise financeira nacional, que provocou uma forte retração da economia mundial.
Durante o anúncio de um investimento de R$ 2,5 bilhões em sua usina no Rio de Janeiro, o presidente do conselho da Gerdau afirmou ainda que a importação de aço pelo Brasil vem caindo nos últimos meses e que os produtores nacionais estão se ajustando.
O executivo não quis traçar um cenário para o preço de seus produtos e se limitou a ressaltar que o aço no mundo tem preços flutuantes, que refletem o custo de matérias-primas como minério de ferro e carvão. "A indicação é de que o minério vai subir". Já o carvão, explicou ele, tem sofrido pressão por conta dos problemas climáticos na Austrália, que prejudica a logística de escoamento do produto.
MÔNICA CIARELLI - Agencia Estado
Durante o anúncio de um investimento de R$ 2,5 bilhões em sua usina no Rio de Janeiro, o presidente do conselho da Gerdau afirmou ainda que a importação de aço pelo Brasil vem caindo nos últimos meses e que os produtores nacionais estão se ajustando.
O executivo não quis traçar um cenário para o preço de seus produtos e se limitou a ressaltar que o aço no mundo tem preços flutuantes, que refletem o custo de matérias-primas como minério de ferro e carvão. "A indicação é de que o minério vai subir". Já o carvão, explicou ele, tem sofrido pressão por conta dos problemas climáticos na Austrália, que prejudica a logística de escoamento do produto.
MÔNICA CIARELLI - Agencia Estado
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